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Conservação da biodiversidade

A conservação das espécies in-situ, ou seja, em seu habitat natural, é o modo mais apropriado de conservação da biodiversidade. As áreas naturais com grande potencial biológico devem ser identificadas, delimitadas e definidas quanto ao tipo de uso que pode ser feito pelo homem, transformando-se em unidades de conservação.
Essas unidades, entre outros objetivos, são áreas protegidas que permitem conservar não apenas as espécies de alto valor ecológico, econômico ou científico, mas todo o ambiente, com seus processos de relação inter e intra-específicas. Existem diversas categorias de unidades de conservação, que se distribuem em dois grandes grupos: as de uso direto, ou de uso sustentável, que permitem atividades humanas controladas, como extração de alguns produtos, plantas, etc; e as de uso indireto, ou de proteção integral, que não permitem interferência em sua área, salvo em alguns casos específicos, para pesquisa e manejo.
 
O SNUC(Sistema Nacional de Unidades de Conservação) é o documento que regulamenta o sistema de unidades de conservação brasileiro, definindo as categorias e os usos permitidos em cada uma delas.

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