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Galeria de Fotos

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História dos Insanos

No ano de 2005 foi criada a equipe insanos. Nenhuma das outras equipes acreditava no seu potencial, liderada por Samara, no primeiro dia a equipe ficou em 9º(nono) lugar, porém no segundo dia houve uma mudança na liderança entrando Junior, que conseguiu elevar a equipe colocando-a em 2º (segundo) lugar na gincana.Em 2006 a equipe surpreendeu novamente, desta vez com duas novas idéias:Uma de aderir ao bandeirão com um símbolo (que até hoje é usado por todas as equipes), e adotou a bateria para agitar o hino e os desfiles. Dessa vez a equipe ainda liderada por Junior, chegou ao pódio em 1º (primeiro) lugar. Mas não parou por ai, em 2007 a equipe Insanos manteve a sua colocação em primeiro lugar com a liderança de Junior, tornando-se bicampeão.



Já em 2008 liderada por Jean, a equipe Insanos ficou em terceiro lugar no pódio. No ano de 2009 a equipe volta a mostrar que tem muita força e garra . Liderados por Monique, a equipe encerrou o primeiro dia de gincana em 7° lugar, mas com muita garra e determinação conseguiram reverter a situação e chegar em 1° lugar, conquistando o Tri campeonato, tornando-se uma das equipes mais temidas do colégio Thales de Azevedo. Agora no ano de 2010 a equipe é liderada por Danielle, que da continuidade a garra e a força da equipe.

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História da Gincana do Thales

A gincana do colégio Thales de Azevedo aconteceu pela primeira vez no ano de 1998 com o objetivo de realizar uma atividade extraclasse, que fizesse com que os alunos interagissem de uma maneira divertida e ao mesmo tempo adquirissem conhecimento. Os alunos desde o inicio sempre levaram a gincana a sério, com muito desempenho sendo esperada ao longo do ano com muita ansiedade. E o Thales com título de colégio modelo, teve gincanas organizadas que atá hoje perduram deixando saudades e recordações das experiências vividas. A gincana proporciona ao aluno responsabilidade, compromisso podendo assim integrá-lo para o mercado de fora e a sociedade em que vivem. Ao decorrer dos dois dias sempre foram realizadas provas para ajudar as pessoas necessitadas, como: arrecadação de alimentos e notas, desfiles, apresentações de danças, desenvolvimento tecnológico, preservação do meio ambiente. Cada ano é escolhido um tema, fazendo provas em relação a eles.

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História do Colégio Estadual Thales de Azevedo

O nosso Colégio fundado em 31 de março de 1997, teve a honra de receber o nome de uma das figuras mais ilustres da sociedade baiana , o Dr. Thales Olympio Goes de Azevedo, nascido a 26 de agosto de 1904, na Rua do Hospício – hoje Rua Democrata, em continuação ao Largo 2 de julho – em Salvador, e faleceu em 5 de agosto de 1995.


Formou-se pela Faculdade de Medicina da Bahia (1922/27), recebeu distinção pela tese inaugural Fibromyomas do útero: notas e estatísticas na Bahia, aprovada em 23 de dezembro de 1927.

Médico e professor, como costumava se identificar, Thales de Azevedo foi também homem de imprensa , atuando como revisor do Diário Oficial da Bahia e pouco depois do Diário da Bahia (1925). Em seguida foi escrever também para A TARDE.

Exerceu também diversos cargos públicos em Secretarias do nosso Estado e destacou-se internacionalmente em Conferências no exterior por ter sido autoridade em estudos Antropológicos e etnológicos do homem brasileiro e de seus múltiplos aspectos culturais.


O THALES RUMO AO LITORAL NORTE

Sob o comando dos professores Roberto e Roger, um grupo de alunos, professores e direção do COLÉGIO ESTADUAL THALES DE AZEVEDO no dia 1 de agosto realizou o 4º PROJETO CONHECENDO A BAHIA, a região escolhida foi as praias do litoral norte. O objetivo maior além da diversão, visitar e pesquisar lugares pitorescos que fazem parte da nossa história.

Em Arembepe visitou o Projeto Tamar e a aldeia Hippye seguindo pelo litoral norte chegaram ao castelo Garcia D’Ávila.Aí foi recepcionado pelo Antropólogo Francisco Sá. Finalmente o almoço em Sitio do Conde. Fim da excursão.


Art.1º Este Regimento Escolar, é um instrumento legal e orientador das diretrizes técnico-pedagógicas, administrativas e disciplinares, definindo a estrutura e funcionamento desta Unidade Escolar de Ensino Médio, integrante do Sistema Estadual de Ensino, criada e mantida pelo Poder Público, com oferta da 1ª a 3ª séries do Ensino Médio com base nas Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996 e disposições da Legislação Complementar pertinente em vigor.


Art. 2º O colégio Estadual Thales de Azevedo ( C.E.T.A.) TEM COMO Entidade Mantenedora o governo do Estado da Bahia, a quem compete nomear, designar, contratar, dispensar e exonerar todo o seu quadro de pessoal através de ato legal de seu titular ou do secretariado de educação do Estado.



Art.3º A competência da criação das unidades escolares de ensino diz respeito ao Secretário de Educação do Estado.

Art.4º O Colégio Estadual Thales de Azevedo ( C.E.T.A.), situado na Rua Adelaide Fernandes Costa s/n Costa azul, CEP nº 41760040, Salvador – Bahia, com inauguração efetiva dia 31/03/1997, criado através da Portaria nº552, publicada no Diário Oficial de 22/01 de 1997, tem a finalidade de ministrar o Ensino Médio, Curso de Formação Geral, dentro dos planos, leis, e normas estabelecidos pela legislação em vigor.

Art.5º Constitui-se base legal deste Regimento Escolar:

I- Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05/10/98;

II- Constituição do Estado da Bahia, promulgada em 05/10/89;

III- Estatuto da Criança e do adolescente, Lei nº 8.069 , de 13/07/1990;

IV- Lei Federal de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96;

V- Resoluções e Pareceres dos Conselhos Nacional e Estadual de Educação;

VI- Leis e Atos Normativos Complementares aplicáveis à Educação e ao Desporto;
VIII- Atos Administrativos do Poder Público Estadual por seus órgãos próprios;

Título II

Dos Objetivos e Finalidades
Art.6º Objetivo geral da Educação Nacional é o de criar condições propícias ao desenvolvimento integral do educando, preparando-o para o exercícios da cidadania, qualificando-o para o trabalho, fundamentada nos idéias de solidariedade humana e nos princípios estéticos, políticos e éticos, abrangendo a estéticas da sensibilidade, a política da igualdade e a ética da identidade.

Art.7º O ensino Médio, etapa final da Educação Básica, oferecido nesta Unidade Escolar, com duração mínima de três anos, tem como finalidades:

I- A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos;

II- A preparação para o mundo do trabalho e do exercício da cidadania bem como autonomia para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar às exigências do mundo hodierno;

III- O Aprimoramento do processo de humanização, incluindo além do desenvolvimento da autonomia intelectual, a formação ética e o pensamento crítico reflexivo;

IV- A compreensão dos fundamentos científicos-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática no processo de ensino-aprendizagem de cada disciplina, utilizando sempre que possível a interdisciplinaridade;

Art.8º O curso de Ensino Médio organizado de forma seriada da 1ª a 3ª séries oferecido nesta Unidade Escolar Estadual Destina-se à Formação Geral dos Educandos, Variando em conteúdos, métodos e estágios, segundo a fase de desenvolvimento dos mesmos.

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Árvore genealógica

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Mestre Acordeon


Ubirajara Almeida, Mestre Acordeon é um dos alunos do legendário Mestre Bimba, várias vezes campeão nos anos 70, criador de um dos primeiros grupos a apresentar espetáculos de Capoeira nos palcos do Brasil (Grupo Folclórico da Bahia), ex-professor de administração de empresas, vive hoje exclusivamente de Capoeira nos Estados Unidos. É autor de vários livros, artigos em revistas e CDs. Foi um dos pioneiros da Capoeira em São Paulo. Em 1968, em parceria com Ayrton Neves Moura, mestre Onça, fundou na rua Augusta a academia K-poeira, um dos melhores centros de prática e ensino da arte-luta em São Paulo. Atualmente, mantém uma escola com mais de 300 alunos, em parceria com Cássio Martinho (mestre Rã), em Berkeley (EUA). Exímio jogador de Capoeira, dono de grande simpatia e fluência verbal que o fazer ser uma companhia das mais agradáveis e frutíferas em todo o universo da Capoeira.

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Mestre Madame Satã


O Pernambucano João Francisco dos Santos (1900-1976), o mítico Madame Satã, era uma espécie de bandido chique. Dizia ser filho de Iansã e Ogum e devoto da cantora americana Josephine Baker. Homossexual assumido em plenos anos 30, ele reinava como camareiro, cozinheiro, transformista, leão de chácara e ladrão no submundo da Lapa, bairro boêmio do Rio de Janeiro. Negro, pobre e analfabeto, João dos Santos ganhou o apelido de Madame Satã por causa de uma fantasia que usou no bloco carnavalesco Caçadores de Veados em 1942.
                Madame Satã foi especial pela infinita capacidade de transformação. Nunca aceitou um único papel. Homossexual, se vestia com o chapéu de panamá e linho apurado de bom malandro, a despeito das sobrancelhas feitas. Jamais admitiu homem se casar com homem e chegou a ter rumorosos casos com meninas de 12 anos. Lutador, viveu quase 28 anos preso em lendária tranqüilidade. Negro, usava os cabelos longos e alisados e comprava briga para ir aonde bem entendesse.
               Para entender quem foi Madame Satã, é preciso compreender quem foi João Francisco dos Santos e o que foi a Lapa dos anos 30, território-livre da malandragem que resistiu ao bota-abaixo do Centro do Rio, promovido pelo prefeito Pereira Passos. O desmanche de morros, a abertura de avenidas e a demolição de cortiços foi uma tentativa de assepsia da capital federal que, no início do século 20, contava com 800 mil habitantes, 200 mil deles desocupados de todas as espécies, de baleiros a biscateiros, desempregados, rufiões, prostitutas e jogadores de capoeira, entre eles o próprio João dos Santos.
                 Foi nesse tipo de ambiente que surgiu Madame Satã. Vinte anos depois da Abolição, o menino trabalhava como escravo em Itabaiana, na Paraíba, antes de fugir para o Rio. Depois passou para as mãos de Catita, uma cafetina de 180 quilos que comandava um dos bordéis mais animados da cidade e tornou-se freqüentador de célebres bares e cabarés da mitologia carioca: Colosso, Capela, Imperial, Bahia, Apolo, Royal Pigalle, Viena Budapest, Casanova e Cu da Mãe. Era um tempo de uma marginalidade pré-industrial, com raras armas de fogo, quando um negro forte podia criar fama no tapa e na navalha, antes de se lambuzar com um "boneco" de cinco gramas de cocaína comprado na farmácia mais próxima.
                   Ao todo, João Francisco contabilizou 27 anos e oito meses de cadeia, 29 processos, 3 homicídios e cerca de 3 mil brigas. Ágil lutador de capoeira e mestre no manuseio da navalha – contam que ele sempre trazia uma presa na sola do sapato –, Madame Satã só recorria ao revólver em situações extremas, a exemplo da vez em que desfechou um tiro num soldado, na esquina da rua do Lavradio com a avenida Mem de Sá. Na famosa entrevista concedida ao histórico tabloide O Pasquim, em 1976, com seu deboche habitual o malandro afirmou ter sido preso injustamente, alegando que a arma disparara de forma casual. “A bala fez o buraco, quem matou foi Deus”, afirmou. Dizia que não brigava, se defendia.

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Mestre Camafeu de Oxóssi

Ápio Patrocínio da Conceição mais conhecido como Camafeu de Oxóssi nasceu em Salvador, no bairro Gravatá no dia 04 de outubro de 1915 e faleceu em 1994. Mestre de capoeira, foi presidente do Afoxé Filhos de Gandhi no período de (1976 a 1982) e Obá de Xangô, Osi Obá Aresá no terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, ao lado de Carybé, Dorival Caymmi e Jorge Amado, tinha três barracas no Mercado Modelo, ganhou o restaurante de presente do então prefeito Antônio Carlos Magalhães.

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Mestre Gato Preto


José Gabriel Góes nasceu em Santo Amaro da Purificação no dia 19 de março de 1929. Começou na Capoeira aos oito anos de idade, e nunca se formou nela, por convicção. "A capoeira nunca pára", diz ele. Sempre foi um excelente capoeirista, dono de agilidade incomum. Conviveu com grandes expoentes da Capoeira. Desde 1966, quando integrou a delegação brasileira no Premier Festival International des Arts Nègres, em Dakar (Senegal), tornou-se um embaixador itinerante da Capoeira, tendo visitado muitos países e transmitido seus conhecimentos.
Foi consagrado em algumas obras de Jorge Amado. Um dos mais requisitados tocadores de berimbau de toda a Bahia, Mestre Gato Preto é uma das figuras mais queridas no universo da Capoeira, graças à grandeza de seu caráter.

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Mestre Mintirinha


No dia 28 de agosto de 1950 nasce Luiz Américo da Silva, o Mestre Mintirinha. Aos 6 anos de idade, Luiz Américo se depara com a capoeira e começa a treinar no Grupo de Capoeira São Bento Pequeno, que tinha como Mestre, Osvaldo Lisboa do Santos, conhecido como Mestre Paraná, que não cobrava nada e dava aulas no fundo de um quintal.
Aos 15 anos começou a dar aulas de capoeira para uma turma. 1966 estava em uma roda na quadra da Estação Primeira de Mangueira, quando Mestre Paraná o apresentou como Mestre Mintirinha.
Se consagrou mais tarde como o primeiro campeão brasileiro de capoeira, tetracampeão interestadual de capoeira pela confederação brasileira de pugilismo, e muitos outros.

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Mestre Artur Emidio de Oliveira

Nasceu em Itabuna no dia 31 de março de 1930. Aos sete anos começa a praticar capoeira com Mestre Paizinho. Nessa época, conta Mestre Artur, que a prática da capoeira era proibida.
Na adolescência, Mestre Artur Emidio se apresentava em programas de “luta livre” em circos e parques de diversão, onde se mostravam habilidades de artes marciais pouco conhecidas, e principalmente, a Capoeira.
Em 1955 se mudou com a família para o Rio de Janeiro. Segundo Mestre Artur, naquela época só existia uma capoeira, a do Mestre Sinhozinho, sem ritmo, sem música, só luta.
Seu primeiro aluno foi Djalma Bandeira, companheiro de viagens ao exterior, com quem o Mestre se aproximava na capoeira. Foi um dos pioneiros na difusão internacional da Capoeira.
Uma artrose no joelho esquerdo o impossibilitou de continuar jogando e ensinando Capoeira, mas ainda dá palestras sobre a Capoeira, seus fundamentos e sua história.

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Mestre Boneco

Recebeu o apelido de Boneco quando foi “batizado” por Mestre Touro ao receber sua primeira corda. De lá para cá, transformou a paixão pela capoeira em profissão e conquistou o mundo com a certeza de desenvolver um trabalho sério, ensinando toda a magia e essência da arte e luta que conquista adeptos por todo planeta.
Passou cerca de 18 anos no Grupo Senzala, onde aprendeu a respeitar e honrar cada “corda” que conquistava. Em 1988 deixou o Grupo Senzala e em 1989, fundou o Grupo Capoeira Brasil.A mais de 20 anos Mestre Boneco vem viajando pelo mundo, dando workshops, palestras e cursos em universidades como Yale, UCLA, Loyola, academias e congressos de fitness. Tem hoje sob sua tutela cerca de 70 instrutores espalhados pelo mundo, desenvolvendo um trabalho sério, mantendo a proposta do grupo de manter acesas as tradições e raízes da capoeira.

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Mestre Paulão


Em 1989, Mestre Paulão (CE), Mestre Boneco (RJ) e Mestre Paulinho Sabiá (Niterói), até então integrantes do Grupo Senzala, decidem fundar o Grupo Capoeira Brasil.

Com um trabalho consolidado em Fortaleza, no ano de 1993, Mestre Paulão decide-se mudar para a Holanda e, de lá para cá, vem realizando trabalhos para o desenvolvimento da capoeira na Europa. Hoje o Grupo Capoeira Brasil está nos seguintes países europeus: Austrália, Bélgica, França, Espanha, Alemanha, Itália, Hungria, Polônia e Suécia. As aulas são ministradas por graduados, instrutores, professores, formandos e formados, todos sob a supervisão de Mestre Paulão.
Em 2007, o Mestre Paulão organizou seu 13 º Festival Internacional & Batizado na Holanda. Desde 1993, vem realizando inúmeros workshops, participando de programas de TV e apresentações no exterior. Por sua popularidade, Paulão é sempre bem-vindo em batizados e eventos de outros grupos de capoeira.

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Mestre Paulinho Sabiá


Paulo César da Silva Sousa, Mestre Paulinho Sabiá, é um dos fundadores do Grupo Capoeira Brasil. Ele começou a praticar capoeira na rua, em Niterói. Em 1970, seu pai o matriculou em um grupo chamado Rio Antigo, porque achava um pouco perigoso para um menino de 10 anos praticar aquela capoeira de rua.
Em 1972, conheceu Mestre Gato, num campeonato que participou e no final de 1973 passou a integrar o Grupo Senzala, ali permanecendo até janeiro de 1989 quando juntamente com Mestre Paulão Ceará e Mestre Boneco, resolveram fundar o Capoeira Brasil. Atualmente mantém sua academia em Niterói, com um trabalho diferenciado, comandando seus alunos e professores.

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Preservação da biodiversidade

Vale sempre se lembrar do básico, do que nos foi ensinado na escola. Temos todos que fazer nossa parte e não jogar lixo fora da lixeira. Não jogar cigarro na beira estradas para evitar incêndios. Gastar pouca água quando tomar banho, escovar os dentes, lavar o carro e etc. Sempre que possível andar a pé ou de bicicleta para diminuir a emissão de gás carbônico.

Também devemos conscientizar aqueles que estão ao nosso redor. Para que todos tomem esse tipo de atitude.

Exigir que as autoridades fiscalizem melhor as industrias e fabricas também é um direito nosso. E conforme a situação do nosso ambiente piora, esse direito se torna um dever.

Podemos também instigar nossos governantes a investir em algumas coisas que contribuem para a preservação da natureza. Como o turismo ecológico ou ate mesmo pesquisas farmacológicas. Investindo em turismo ecológico, preservamos a natureza e ainda ganhamos dinheiro. Podemos aproveitar a biodiversidade brasileira para fazer pesquisas e criar patentes de novos remédios.

As constantes agressões a natureza e aos animais estão trazendo conseqüências irreparáveis ao nosso equilíbrio ecológico, largamente divulgado pelas manchetes que nos alertam. Exemplo da real ameaça a multiplicidade da vida, está na modificação do clima no planeta em relação a nossa vagarosa adaptabilidade. Devemos hoje, conscientes de nosso papel, juntos vencer a enorme lacuna entre pratica e teoria e como verdadeiros "amigos do meio ambiente", preservar as nascentes, replantar mudas nativas, respeitar a biodiversidade local, conhecer o manejo correto do lixo doméstico e não poluir. Esta importante contribuição poderá definir o nosso futuro! 

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Conservação da biodiversidade

A conservação das espécies in-situ, ou seja, em seu habitat natural, é o modo mais apropriado de conservação da biodiversidade. As áreas naturais com grande potencial biológico devem ser identificadas, delimitadas e definidas quanto ao tipo de uso que pode ser feito pelo homem, transformando-se em unidades de conservação.
Essas unidades, entre outros objetivos, são áreas protegidas que permitem conservar não apenas as espécies de alto valor ecológico, econômico ou científico, mas todo o ambiente, com seus processos de relação inter e intra-específicas. Existem diversas categorias de unidades de conservação, que se distribuem em dois grandes grupos: as de uso direto, ou de uso sustentável, que permitem atividades humanas controladas, como extração de alguns produtos, plantas, etc; e as de uso indireto, ou de proteção integral, que não permitem interferência em sua área, salvo em alguns casos específicos, para pesquisa e manejo.
 
O SNUC(Sistema Nacional de Unidades de Conservação) é o documento que regulamenta o sistema de unidades de conservação brasileiro, definindo as categorias e os usos permitidos em cada uma delas.

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Biopirataria no Brasil

O Brasil, por possuir uma enorme biodiversidade, é alvo constante da biopirataria. Segundo a organização não governamental Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres, aproximadamente, 38 milhões de animais da Amazônia, mata Atlântica, das planícies inundadas do Pantanal e da região semiárida do Nordeste são capturados e vendidos ilegalmente, o que rende cerca de 1 bilhão de dólares por ano.

Além da biodiversidade, outro fator que contribui para a biopirataria no Brasil é a falta de uma legislação específica. A ação dos biopiratas é facilitada pela ausência de uma legislação que defina as regras de uso dos recursos naturais brasileiros.

No Brasil, a biopirataria atrai colecionadores de animais, que encomendam determinadas espécies, que são capturadas e vendidas. O potencial genético que o Brasil possui atrai também o interesse de indústrias de diferentes países nos mais variados ramos de atividade econômica, são principalmente indústrias de alimentos, têxtil e farmacêutica.  

Políticas de combate à biopirataria no Brasil devem ser implantadas, protegendo a biodiversidade brasileira da ação dos caçadores de gens. É necessário que haja investimentos para a realização de pesquisas, proporcionando o desenvolvimento de novos produtos através da utilização de recursos naturais encontrados no país.  

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Biopirataria

A biopirataria consiste na apropriação indevida de recursos diversos da fauna e flora, levando à monopolização dos conhecimentos das populações tradicionais no que se refere ao uso desses recursos. O termo "biopirataria" foi lançado em 1993 pela ONG RAFI (hoje ETC-Group) para alertar sobre o fato do conhecimento tradicional e dos recursos biológicos estarem sendo apanhados e patenteados por empresas multinacionais e instituições cientificas. Tais comunidades, que geraram estes conhecimentos fazendo uso destes recursos ao longo dos séculos, estão sendo lesadas por não participarem dos lucros produzidos pelas multinacionais.

É uma forma de pirataria moderna. Não é apenas o contrabando de diversas formas de vida da flora e fauna, mas principalmente, a apropriação e monopolização dos conhecimentos das populações tradicionais no que se refere ao uso dos recursos naturais. Ainda existe o fato de que estas populações estão perdendo o controle sobre esses recursos.
Esta situação não é nova na Amazônia. A biopirataria prejudica a Amazônia porque faz diminuir o número de espécies da fauna e da flora. As informações de um grupo de indivíduos acumulados por anos, portanto é um bem coletivo, e não simplesmente uma mercadoria que se pode comercializar como qualquer objeto de mercado.
Porém, nos últimos anos, por meio do avanço da biotecnologia, da facilidade de se registrar marcas e patentes em âmbito internacional, bem como dos acordos internacionais sobre as possibilidades de tal exploração se multiplicaram.

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Poluição da biodiversidade.

A poluição, o uso excessivo dos recursos naturais, a expansão da fronteira agrícola em detrimento dos habitats naturais, a expansão urbana e industrial, tudo isso está levando muitas espécies vegetais e animais à extinção.
A cada ano, aproximadamente 17 milhões de hectares de floresta tropical são desmatados. As estimativas sugerem que, se isso continuar, entre 5% e 10% das espécies que habitam as florestas tropicais poderão estar extintas dentro dos próximos 30 anos.

A sociedade moderna – particularmente os países ricos – desperdiça grande quantidade de recursos naturais. A elevada produção e uso de papel, por exemplo, é uma ameaça constante às florestas.
A exploração excessiva de algumas espécies também pode causar a sua completa extinção. Por causa do uso medicinal de chifres de rinocerontes em Sumatra e em Java, por exemplo, o animal foi caçado até o limiar da extinção.

A poluição é outra grave ameaça à biodiversidade do planeta. Na Suécia, a poluição e a acidez das águas impede a sobrevivência de peixes e plantas em quatro mil lagos do país.

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Mestre Traíra

  José Ramos Do Nascimento, nascido em Cachoeira, é Capoeirista de fama na Bahia, marcou época e ganhou notabilidade ímpar na arte das Rasteiras e Cabeçadas. Nodisco fonográfico, produzido pela Editora Xauã, intitulado “Capoeira” – hoje uma das raridades mais preciosas para os estudiosos e adeptos desta Arte – tem presença marcante envolvendo a todos os ouvites. Sobre a beleza e periculosidade do seu jogo, assim se referiu Jorge Amado: “Traíra, um cabloco seco e de pouco falar, feito de músculos, grande mestre de capoeira. Vê-lo brincar é um verdadeiro prazer estético. Parece bailarino e só mesmo Pastinha pode competir com ele na beleza dos movimentos, na agilidade, na rigidez dos golpes. Quando Traíra não se encontrana Escola de Waldemar, está ali por perto, na Escola de Sete Molas, também na Liberdade”. Mestre Traíra também teve importante participação no filme “Vadiação”, de Alexandre Robatto Filho, produzido em 1954, junto aos outros grandes capoeiristas baianos como Curió, Nagé, Bimba, Waldemar, Caiçara, Crispim e outros.”

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Mestre Ezequiel

 Ezequiel Martins Marinho, Mestre Eziquiel da Bahia nasceu em São Gonçalo dos Campos, no dia 18 de outubro de 1941. Iniciou-se na Capoeira ainda cedo, mas foi somente na década de 60, levado por Sacy, aluno de Mestre Bimba, chegou ao Centro de Cultura Física Regional - CCFR - de onde não saiu mais, formando-se lenço azul do Mestre e um dos seus mais fiéis discípulos.
Foi por muito tempo da Polícia Militar Bahiana, onde iniciou sua carreira de Mestre de Capoeira ensinando no quartel dos dendenzeiros. Mais tarde, com a partida de Mestre Bimba para Goiânia (1972), assumiu, juntamente com Mestre Vermelho 27, a responsabilidade pela academia do antigo Mestre no Terreiro de Jesus (Salvador). Por fim, acabou por fundar seu próprio grupo, o Grupo Luanda, que funcionou até sua morte com sede no Cabula.

Como discípulo de Mestre Bimba é juntamente com Mestre Itapoan, um dos maiores responsáveis pela disseminação da filosofia e dos conhecimentos de seu Mestre e da Capoeira Regional pelo mundo da Capoeira. Em especial, no Grupo Capoeira Gerais, essa dupla foi fundamental no preparo de todas as formaturas.  Mestre Itapoan comandando a parte teórica e histórica da Regional, e Mestre Eziquiel preparando os esquetes dos jogos de Iuna, Benguela e São Bento Grande, como também, das sequencias e balões ensinados no CCFR.

A figura humilde, alegre e amiga de Mestre Eziquiel sempre foi uma porta aberta para qualquer pessoa interessada em aprender um pouco mais. No passado, a voz marcante, com um estilo único de interpretar, fez dele um dos maiores cantadores e compositores da Capoeira, enquanto, no presente, a saudade e o vazio deixados por sua partida o tornam uma das maiores presenças em nosso meio.


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Mestre João Grande


João Oliveira dos Santos nasceu em 1933. Foi na academia de Mestre Pastinha que recebeu os nomes Gavião e João Grande. Foi com ele em 1966 para o I Festival de Arte Negra de Dakar; participou do grupo folclórico Viva Bahia, viajando pelo mundo. Em 1981 é convidado com Lua de Bobó e Nô, pelo sociólogo Ken Dossar, para o Festival de Arte Negra de Atlanta. De lá vai ao encontro de Negro Gato, para fazer oficina em Nova York. Em Manhattan vive até hoje criando a Internacional Capoeira Angola Center.
Mestre João Grande ganhou em 2003 o doutor honoris causa pela Universidade de Upsala. Em 2005 a mais importante homenagem do governo americano, recebendo o National Heritage Fellowship Award. Waldeloir Rego escreveu sobre ele em 1969: “É dentre todos os grandes capoeiristas jovens o que mais truques de ataque e de defesa conhece, contribuindo para isso a flexibilidade de seu corpo, o mais ágil de todos os capoeiras da Bahia.

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Mestre Toni Vargas

Antônio Cesar de Vargas, nascido em 1958, pratica a Capoeira desde os 10 anos de idade. Começou com mestre Rony (já falecido), do Grupo Palmares de Capoeira. Depois, foi aluno de mestre Touro, um dos expoentes da Capoeira carioca, do Grupo Corda Bamba de Capoeira (subúrbio do Rio de Janeiro), de quem recebeu o cordel azul. Formou-se em 1985, no Grupo Senzala, com mestre Peixinho. Grande compositor, lançou recentemente seu primeiro CD. Desenvolve um trabalho com crianças e coordena uma instituição de educação infantil.

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Mestre Peixinho

Mestre Peixinho nasceu em Vitória, Espírito Santo, em 1947. Iniciou a capoeira em 1964, entrando para o grupo que veio a ser chamar Grupo Senzala, em 1965, como um de seus fundadores. Participou do torneio Berimbau de Ouro em 1967, 1968 e 1969. Ministrou aulas de capoeira na UFRJ de 1973 a 1980, na UERJ de 1979 a 1983. Participou de exibições e shows no teatro Municipal (1971) e Sala Cecília Meireles (1969), Festival Internacional na Ilha de Reunion (1977), Projeto Brasil em Preto e Branco, durante seis meses na Europa, em 1987, organizador dos primeiros encontros europeus de capoeira a partir de 1987 e dos Encontros Escandinavos de Capoeira, a partir de 1990. Atualmente Mestre Peixinho coordena um extenso grupo de professores que ensinam em diversas cidades brasileiras, européias e americanas do norte.

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Cobrinha Verde


Rafael Alves França nasceu em Santo Amaro da Purificação (BA) em 1917. Com 4 anos de idade se iniciou na Capoeira com ajuda de seu primo e mestre, Besouro. Ao longo de sua vida sofreu influência de vários outros mestres capoeiristas como Maitá, Licurí, Joité, Canário e etc.
Foi o terceiro Sargento no antigo Quartel do CR em Campo Grande, tendo participado da Revolução de 32 e tantas outras. Durante muitos anos ensinou no Centro Esportivo de Capoeira Angola Dois de Julho.

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Mestre Suassuna

“Eu venho de longe, venho de Itabuna...
... Jogo capoeira, meu nome é Suassuna...”
Mestre Suassuna

Reinaldo Ramos Suassuna, nascido no dia 16 de janeiro de 1938, é um dos mestres de Capoeira mais importantes no Brasil. Começou na capoeira ainda garoto em sua cidade natal, Itabuna, por causa de um problema muscular em suas pernas que o obrigava a praticar algum esporte. Frequentou as rodas de rua, onde encontrava grandes capoeiristas da região, como os Mestres Sururú, Bigode de Arame e Maneca Brandão.
Em busca de conhecimento viajava sempre a Salvador, onde frequentou os mais famosos terreiros de capoeira da Bahia. Tomou como referência para desenvolver seu trabalho vários mestres capoeiristas como Pastinha, Waldemar, Caiçara e principalmente Bimba e Canjiquinha que o diplomaram reconhecendo seu trabalho como mestre.
Em 1965, Mestre Suassuna foi para São Paulo e realizou o que para muitos mestres, principalmente Bimba e seus discípulos, era um sonho e uma meta: Instalas a Capoeira de vez em São Paulo. Em 1967 fundou o Grupo de Capoeira Cordão de Ouro, um dos mais expressivos grupos da Capoeira brasileira e mundial.

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Mestre Praia

Manduca da Praia viveu por volta de 1850 no Rio de Janeiro. Nessa época muitos capoeiristas, seja individualmente ou em grupo, assustavam a sociedade carioca. Por trabalhar em uma banca de peixe e fazer a segurança de pessoas ilustres, Manduca da Praia achava que isso atrapalharia seus negócios, então não participava de grupos. Morador da Cidade Nova, era capoeirista por conta própria, não participando da capoeiragem local, não recebendo influência e nem visitando outras rodas. Recebeu título de valentão subestimando touros bravos, sobre os quais saltava quando era atacado.
Respondeu a 27 processos por ferimentos graves e leves, sendo absolvido em todos eles pela influência pessoal e de amigos. Fez fama e dinheiro, Foi famoso, temido e respeitado.

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Mestre Itapoan


Raimundo Cesar Alves de Almeida nasceu em 13 de Agosto de 1947 em Salvador. Em 1964, com 17 anos, começa a praticar Capoeira no Centro de Cultura Física e Regional, com Mestre Bimba, com quem treinou até 1972, quando Bimba decidiu mudar-se para Goiás. Ainda no mesmo ano, Mestre Itapoa resolve ter seu próprio trabalho e junto com Hélio Xaréu fundou a Ginga Associação de Capoeira.
Em 1980 fundou a Associação Brasileira dos Professores de Capoeira, da qual é presidente. Três anos depois, funda a Federação Baiana de Capoeira, da qual faz parte do Conselho de Mestres.
Mestre Itapoa é uma das maiores autoridades no país sobre o Mestre Bimba e sua Luta Regional, juntamente com Mestre Decânio. Lançou vários livros sobre a história e Capoeira de Bimba.
Além de capoeirista, Itapoa também é formado em Odontologia. É cirurgião dentista, professor adjunto da UFBA e vice-presidente do departamento de Odontologia Restaurada.

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Mestre Camisa

José Tadeu Carneiro Cardoso, mas conhecido como Mestre Camisa nasceu em Jacobina, no ano de 1956. Vem de uma família de cinco capoeiristas, mas só começou a jogar capoeira em 1960, influenciado pelo irmão, Mestre Camisa Roxa. Ao se mudar com a família para Salvador participou das rodas dos mestres Waldemar e Traíra. Em 1970 foi aluno de Mestre Bimba. Ele e Camisa Roxa fizeram uma longa temporada de shows pelo Brasil. Em 1972, com 16 anos, abandonou os estudos e se mudou para o Rio de Janeiro, para se profissionalizar como capoeirista.
Ensinava no grupo Senzala, e com ajuda do irmão viajou pelo mundo participando de espetáculos de capoeira. E em 1988, separa-se do grupo Senzala e com seu irmão Camisa Roxa cria o grupo ABADÁ-Capoeira, a maior associação de Capoeira do mundo em número de integrantes (mais de 25 mil associados).

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Mestre Caiçara


Antônio Conceição Moraes, conhecido na capoeiragem como Mestre Caiçara da Bahia, nasceu em Cachoeira de São Felix em 1924. Além de mestre de Capoeira, era cantor e gravou um CD da musica de capoeira e samba, chamado Academia Capoeira de Angola São Jorge dos Irmãos Unidos do Mestre Caiçara.                  
Era visto com frequência nas Festas de Largo de Salvador, sempre presente em qualquer festejo popular. Defensor radical das tradições africanas é sempre bom receber em Nagâ, Ketu, Gêge e Angola, suas bênçãos e ouvir sua opinião sobre os grandes Capoeiras do passado e suas considerações sobre a Capoeira de hoje. Faleceu no dia 28 de agosto de 1997. 
 

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Mestre João Pequeno

João Pereira do Santos nasceu no dia 27 de dezembro 1917 nasceu em Araci no interior da Bahia. Aos quinze anos fugiu da seca a pé, indo até Alagoinhas onde permaneceu dez anos e trabalhou na plantação de cana de açúcar como chamador de boi, então conheceu Juvêncio na Fazenda são Pedro, que era ferreiro e capoeirista, entrando em contato então com a arte da capoeira.
Aos 25 anos, mudou-se para Salvador, onde trabalhou como condutor de bondes e na construção civil como servente de pedreiro, chegando a ser mestre de obras. Foi na construção civil que conheceu Cândido que lhe apresentou o mestre Barbosa. Ele dava os treinos, juntava um grupo de amigos e nos finais de semana ia nas rodas de Cobrinha Verde. Inscreveu-se no Centro Esportivo de Capoeira Angola, que era uma congregação de capoeiristas coordenada pelo Mestre Pastinha.
Desde então, João Pereira passou a acompanhar o mestre Pastinha que logo lhe ofereceu o cargo de treinador. Algum tempo depois João Pereira tornou-se então João Pequeno.
Quando Pastinha estava no fim da vida, deixou sua academia para João Pequeno. Lá ele ensinou capoeira a todos os outros grandes capoeiristas que dali se originaram e mais tarde tornaram-se grandes Mestres.
Alem de ser de impressionar a todos que tem a oportunidade de vê-lo jogar com a sua excelentíssima capoeira e mandigagem, João Pequeno destaca-se como educador na capoeira, uma autoridade maior na capoeiragem de seu tempo, um referencial de luta e de vida em defesa da nobre arte afrodescendente.

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